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Efeito Lula: Renda domiciliar cresce 12,2% e bate recorde histórico


Efeito Lula: Renda domiciliar cresce 12,2% e bate recorde histórico
Crescimento do emprego, aumento real do salário mínimo e ampliação do Bolsa Família em 2023 resultaram na melhoria das condições de vida do povo

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Efeito Lula: Renda domiciliar cresce 12,2% e bate recorde histórico


Crescimento do emprego, aumento real do salário mínimo e ampliação do Bolsa Família em 2023 resultaram na melhoria das condições de vida do povo

Em 2023, a totalidade dos rendimentos domiciliares per capita foi de R$ 398,3 bilhões, a mais alta da série da Pnad

A renda média domiciliar per capita bateu recorde em 2023, consequência da ampliação do Bolsa Família e do mercado de trabalho aquecido. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio por pessoa atingiu patamar de R$ 1.848, o maior desde o início da série histórica, em 2012. Os dados são ajustados pela inflação e integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada nesta sexta-feira (19).

Gustavo Fontes, analista da amostra, aponta o Bolsa Família, a queda do desemprego e o aumento real do salário mínimo como responsáveis pelos números expressivos divulgados pelo IBGE. Em relação a 2022, a renda média per capita apresentou alta de 11,5%. “Além do crescimento do benefício médio desse programa, houve expansão do percentual de domicílios beneficiados”, esclarece o pesquisador.

Os dados indicam que o Bolsa Família alcançou quase 20% dos lares brasileiros, no ano passado, um em cada cinco domicílios do país. O percentual também é o maior da série histórica. Em números absolutos, o programa protegeu quase 15 milhões de endereços.

Em 2023, a totalidade dos rendimentos domiciliares per capita foi de R$ 398,3 bilhões, a mais alta da série da Pnad. Se comparado com 2019, maior montante até então, houve expansão de 9,1%.

As transferências de renda, afirma o IBGE, elevaram os ganhos das frações mais vulneráveis da população, contribuindo para reduzir as assimetrias socioeconômicas. A desigualdade de renda medida pelo Índice de Gini manteve-se no menor nível da série histórica.

“Teve um efeito que contrabalançou isso, dos rendimentos de programas sociais, particularmente o Bolsa Família. Foi um efeito contrário, beneficiando sobretudo os domicílios de menor renda”, conclui Fontes.

Regiões
A Pnad revela que a renda média domiciliar per capita cresceu em todas as cinco regiões do Brasil, no ano passado. Enquanto o Sudeste apresentou o maior valor (R$ 2.237), o Nordeste, o menor (R$ 1.146).

Já entre as unidades da federação, o Distrito Federal aparece em primeiro (R$ 3.215), seguido por São Paulo (R$ 2.414), pelo Rio de Janeiro (R$ 2.305), pelo Rio Grande do Sul (R$ 2.255) e por Santa Catarina (R$ 2.224).

Por fim, o rendimento médio mensal real dos trabalhadores, calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade e que estejam empregadas, ficou em R$ 2.979, em 2023, um crescimento de 7,2% em relação a 2022.

A Pnad também inclui rendimentos provenientes de aposentadorias, pensões, arrendamentos, doações, aluguéis, entre outros.

Da Redação

 

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